TON ZÉ -2008 Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício - O Fim da Canção) Ao Vivo -(Enfim Se Renderam! Que Revés em Biscoito Fino)!
TRAMA ALBUM VIRTUAL - Enfim Alguem se Rendeu ! Mesmo Desconfiado de Suas Intenções Seja Bem Vinda Ao Mundo dos Downloads! Que Revés em Biscoito Fino!!!!
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Quem marca presença dessa vez é o Tom Zé, com seu disco novo, gravado ao vivo em cima do material do ‘Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)’.
Esse disco foi mal compreendido pela maioria da audiência, que complexidade das harmonias e da simplicidade das letras. Não existem letras com significados, mas onomatopéias que servem para fazer contraponto às melodias criadas pelo Tom Zé.
É exatamente isso que torna o disco tão genial. A complexidade das harmonias do Tom Zé com as letras em onomatopéias tornam o disco internacional. Fazem com que qualquer pessoa do planeta possa apreciar o Tom Zé com toda sua complexidade.
E o disco novo do Tom Zé ainda nem chegou nas lojas especializadas,
mas já foi lançado virtualmente pela Trama, gravadora do artista.
Nesse disco, Tom Zé brinda o ouvinte com as músicas do disco ‘Danç-Êh-Sá’ e mais um versão onomatopéica para ‘Xique-xique’, música que compôs em parceria de José Miguel Wisnik para a trilha do espetáculo ‘Parabelo’ do Grupo Corpo. Essa mesma música saiu em versão editada no disco ‘Com Defeito de Fabricação’ de Tom Zé.
As músicas são versões com o peso de um espetáculo ao vivo, muito bem gravado. No princípio pode causar estranheza, mas no decorrer da audição percebe-se a genialidade de Tom Zé. Que privilégio dever ser para esses músicos tocar com Tom Zé. Os privilegiados são Jarbas Mariz no vocal, viola de 12 cordas, cavaquinho e percussão; Cristina Carneiro no vocal e teclado; Daniel Maia no vocal e baixo; Sérgio Caetano na guitarra; Lauro Léllis na bateria e Luanda nos vocais.
Tom Zé é um artista sem
igual. É o único que mantém ligação forte com os princípios do Tropicalismo, movimento que fez parte junto com Caetano e Gil. Enquanto os outros baianos ilustres dedicam-se à música popular, Tom Zé continua inventando e inovando, que era o fundamento básico do movimento dos anos 60.
Tom Zé sempre esteve muito próximo da cultura popular e suas manifestações, apesar das músicas cheias de contrapontos e melodias difíceis de assimilação. A prova disso são as respostas de Tom Zé quando perguntado sobre as ditas manifestações populares, como o funk carioca, que ele chamou de ‘micro-tonal, pluri-semiótico e meta-refrão’, e que segundo ele foi uma grande influência para fazer esse disco ‘Danç-Êh-Sá’.