28 de nov. de 2006

CANTINA ROCK PROGRESSIVO BRASIL-Show de Bola

CANTINA DO ROCK,SHOW DE BOLA!
Meu amigo primeramente meus parabens pelo teu blog!!!Eu sou um grande fâ, um cara que é extremamente fissurado em Rock Nacional!!Montei um blog pra compartilhar todos os albuns que tenho, achei o teu blog em um site de busca e fui da uma olhada, muito show cara!! vou fazer alguns downloads para completar minha coleção e colocar teu link no meu blog!!Se não se importar irei copiar algumas informações de algumas bandas pois algumas minhas encontram-se imcompletas!! mas com certeza colocarei a fonte CANTINAdoROCK!!Coloque meu link no teu site tb www.rockprogressivobr.blogspot.com !! Passa la pra dar uma olhada!!Um abraço, Rafael
Caro amigo salvador do Ronk and Roll, em especial o progressivo nacional..
o legal é que ja existe uma legião que vem resgatando tudo que a midia e as forças ocultas das gravadoras tentaram enterrar no obscuro do passado..
a maioria desses sons que vc tem em seu blog..levou alguns anos para eu sequer conseguir ouvir em uma copia de pessima qualidade...foi assim com modulo1000, ave sangria.. hoje basta saber o que procurar que tudo se acha..melhor assim, estes blogs tem ajudado as pessoas a saber o que procurar...faz anos que não ouço radio convencional, meu aparelho do carro não tem antena conectada, muitas pessoas também abandoram as midias e seus jabás apos a popularização do mp3..
e como depos marcelo nova em plugado(camisa de venus 1995)..
enquanto existirem pessoas como nós ...todos nós ..todos nós entendeu..
o rock and roll continua!!!
Beleza!!
Caro amigo, ..o legal é que no inicio

25 de nov. de 2006

THE BEATNIKS-1968-Compactos em Vinil !

Amigos, estes caras em pleno 1968, com recursos limitadissimos...soltaram a lenha , foram os primeiros a interpretarem canções lendarias até hoje..
A idéia que se dá e que eles gravavam uma canção para agradar a gravadora, a mídia da época sei lá..., mas nas outras eles decem a lenha...só querem agradar a eles mesmos!O legal é que o fato se deu em 1968, e eles regravaram sons the animals, jimi rendrix e ae vai...que beleza né!
Beatniks - 01 - Glória
Beatniks - 02 - Fire
Beatniks - 03 - Eu Te Encontro
Beatniks - 04 - Alligator Hat
Beatniks - 05 - Era Um Rapaz Que Como Eu ...
Beatniks - 06 - Outside Chance

http://www.badongo.com/file/1771237





Ouça em volume máximo!
Beleza!

24 de nov. de 2006

BODKIN - 1972













BODKIN 1972

Não temos muito o que falar, mas não deixe de baixar!
http://www.badongo.com/file/1767822




Bodkin - Bodkin, 1972, (prog)
01-Three Days After Death (Part 1)
02-Three Days After Death (Part 2)
03-Aunty Mary's Trashcan
04-Aftur Yur Lumber
05-Plastic Man

Mick Riddle - Lead Guitar
Doug Rome – Keyboards
Dick Sneddon – Drums
Bill Anderson – Bass
Zeik Hume - Vocals
320 kbps




http://www.badongo.com/file/1767822

SONZERA: é isto ae...

BELEZA

23 de nov. de 2006

Senhor F- A psicodelia dos 60 & 70 no Brasil, da garagem às misturas regionais


A psicodelia dos 60 & 70 no Brasil, da garagem às misturas regionais :
* Fernando Rosa

A psicodelia se fez presente no rock nacional com suas guitarras distorcidas e letras lisérgicas desde o final dos anos sessenta, desdobrando-se em som progressivo e outras misturas afins até a primeira metade dos anos setenta, incorporando inclusive as sonoridades regionais, especialmente a nordestina. Enfrentando toda sorte de preconceito, o gênero contribuiu para alargar os horizontes da música jovem brasileira, cujas estruturas conservadoras haviam sido abaladas pouco tempo antes pelo som de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Rogério Duprat e Os Mutantes, no movimento batizado de Tropicalismo. Sem apelo comercial, o som psicodélico ficou restrito a grupos mais radicais, ao público mais descolado e sintonizado com o movimento hippie e a poucas gravações, em raros e valiosos lps e compactos.
As primeiras manifestações psicodélicas ocorreram em São Paulo, por meio de grupos como The Beatniks, Os Baobás e The Galaxies, que introduziram em seus repertórios clássicos do gênero produzido nos Estados Unidos, especialmente. The Beatniks, grupo de palco do programa Jovem Guarda (Roberto Carlos) na TV Record, aliado ao agitador cultural e artista plástico Antônio Peticov, produziu ótimos compactos, com covers de Gloria (Them), Fire (Jimi Hendrix) e Outside Chance (The Turtles). Os Baobás, que teve Liminha entre seus membros, também destacou-se por meio de cinco ótimos compactos e um LP, onde registraram sua paixão por Doors, Jimi Hendrix e Zombies, entre outros. Enquanto The Galaxies, misto de paulistas, americanos e ingleses, deixaram um raro e clássico álbum gravado em 1968, contendo canções originais e covers para Love, Donovan e outros ícones da geração flower power.


Ainda nos anos sessenta, outras bandas como The Beat Boys, Os Brazões e Liverpool produziram obras geniais que ficaram na memória de quem viveu a época. The Beat Boys, depois de acompanhar Caetano Veloso em Alegria Alegria e Gilberto Gil em Questão de Ordem, gravou um excelente álbum, lançado em 1968, que contém alguns clássicos da psicodelia nacional, como Abrigo de Palavras em Caixas do Céu. Os Brazões também gravaram apenas um ótimo e ultra-tropicalista lp, que contém Gotham City (regravada pelo Camisa de Vênus, nos anos oitenta), Pega a Voga Cabeludo (de Gil), Momento B8 (Brazilian Octopus) e Planador (Liverpool), entre outras pérolas sonoras. Já o grupo gaúcho Liverpool é responsável por um dos melhores álbuns gravados nos anos sessenta, o LP Por Favor, Sucesso, que contém as clássicas Impressões Digitais, Olhai os Lírios do Campo e Voando, entre outras.

Menos conhecidos, grupos como Spectrum, Bango, Módulo 1000, Equipe Mercado e A Tribo também marcaram com suas misturas sonoras o início dos anos setenta. O grupo Spectrum, de Nova Friburgo, com a trilha sonora do filme Geração Bendita, produziu um dos mais raros e desconhecidos discos de psicodelia dos anos setenta, com qualidade internacional, e ainda atual. O carioca Módulo 1000, por sua vez, marcou o início da década de setenta com seu som psicodélico-progressivo, registrado no disco Não Fale Com Paredes, outro clássicos do rock nacional de todos os tempos, relançado em CD. A Tribo, com Joyce, Toninho Horta e outros músicos que depois brilharam na MPB, e Equipe Mercado, tendo à frente a dupla Diana e Stull, transitaram entre a influência roqueira e as sonoridades regionais, deixando algumas poucas gravações.

A partir dessas primeiras experiências, e incorporando o som progressivo, inúmeros grupos transportaram a juventude brasileira para espaços mais livres e criativos, além dos limites impostos pela censura ditatorial. Apoiados na riqueza musical nacional, os grupos misturaram rock, tropicalismo, barroco, jazz, erudito, som oriental, música regional e tudo o mais disponível para criar um dos universos sonoros mais criativos do planeta, naquele momento. Grupos como A Barca do Sol, Som Nosso de Cada Dia, Moto Perpétuo, Som Imaginário, Terreno Baldio, Recordando o Vale das Maçãs, Soma, Veludo, Vímana e Utopia - uns mais conhecidos, outros ainda obscuros para a grande maioria - deram a sua contribuição de ousadia e de inventividade sonora e poética para a história do rock brasileiro.
Ainda, em meados dos anos setenta, Lula Côrtes, Zé Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Paulo Raphael, especialmente, deixaram a marca de uma nova e delirante mistura, que resultou na posterior invasão nordestina. Em 1972, com participação do maestro Rogério Duprat, Alceu Valença e Geraldo Azevedo produziram um disco em parceria, que trazia influências pós-tropicalistas, rock and roll e sonoridades nordestinas, que antecipou o clássico Paêbirú, O Caminho do Sol - raro e ultrapsicodélico álbum duplo, gravado em 1974, sob o comando de Lula Côrtes e Zé Ramalho. Na seqüência, transitando para a afirmação dos ritmos mais regionais, Alceu Valença, Zé Ramalho e o grupo Ave Sangria (de Paulo Raphael), especialmente, ainda produziram peças com viés psicodélico, como Vou Danado Pra Catende (Alceu Valença), A Dança das Borboletas (Zé Ramalho) e Momento na Praça (Ave Sangria).

As bandas e artistas : Atenção estaremos atualizando os links gradativamente!

Apresentamos aqui uma relação das principais bandas e intérpretes que fizeram a história da psicodelia brasileira, nos anos sessenta e setenta. Os verbetes são sintéticos, e alguns deles foram publicados originalmente na revista ShowBizz (de novembro/2000).
Beatniks
http://www.badongo.com/file/1771237
Legenda do rock paulistano, The Beatnkis foi o grupo de palco do programa Jovem Guarda e, ao mesmo tempo, responsável por surpreendentes compactos garageiro-psicodélicos. Entre 67 e 68, gravou quatro disquinhos pelo selo Rozemblit contendo covers para Turtles (Outside Chance), Them (Gloria) e Jimi Hendrix (Fire), entre outros. Em suas diversas formações, o grupo contou com Bogô, Regis, Nino, Márcio, Mário e Norival. Antônio Peticov produzia as capinhas psicodélicas da banda.
Código 90
Banda paulistana formada em 67 pelo ex-Top Sounds e Loupha, Marcos 'Vermelho' Ficarelli (guitarra), Mário Murano (teclado), Pedro Autran Ribeiro (vocal), Sérgio Meloso (bateria) e Vitor Maulzone, além do guitarrista Tuca. Agitaram as domingueiras do Clube Pinheiros, em São Paulo, com apresentações psicodélicas, e deixaram apenas um raro compacto pelo selo Mocambo/Rozenblit - Não Me Encontrarás/Tempo Inútil (67).
Serguei
Com visual/postura rocker-hippie e uma discografia dispersa em raros compactos, Serguei é um ser psicodélico por natureza. Em 67, gravou Eu Sou Psicodélico, As Alucinações de Serguei e o mix de rock-Jovem Guarda-protesto chamado Maria Antonieta Sem Bolinhos. Em 69, com a banda The Cougars, gravou Alfa Centauro, um flerte com o tropicalismo, sem perder a 'acidez'. Ouriço e Burro-Cor-de Rosa também são clássicos de sua discografia e da psicodelia nacional.
Os Baobás
Grupo que antecipou a chegada do hit Light My Fire (The Doors) no Brasil, em gravação que contou com o futuro Mutantes e produtor Liminha no baixo. Inicialmente beat, enveredou pela psicodelia clássica "importada", que resultou na gravação do único álbum em 68, contendo diversos covers (entre eles, Oranges Skies, do Love), pelo selo Rozemblit. Também lançaram cinco compactos, com destaque para a versão de Paint It Black/Pintada de Preto (The Rolling Stones). O grupo tocou com Ronnie Von, com quem gravou um compacto (Menina Azul) e flertou com o tropicalismo, acompanhando Caetano Veloso em shows, em substituição aos Beat Boys. A primeira formação do grupo contou com Ricardo Contins (guitarra), Jorge Pagura (bateria), Carlos (baixo), Renato (guitarra solo) e Arquimedes (pandeiro). Também passaram pelas diversas formações da banda Rafael Vilardi (ex-O'Seis), Guga, Nescau, Tuca e Tico Terpins (depois Joelho de Porco).
Beat Boys
Um misto de brasileiros e argentinos radicados em São Paulo, o grupo Beat Boys ficou conhecido por acompanhar Caetano Veloso em Alegria Alegria, no Festival da Record e em disco. Integravam o grupo Cacho Valdez (guitarra), Willy Werdaguer (baixo), Tony Osanah (vocal e pandeiro), Marcelo (bateria). Toyo (baixo e teclados) e Daniel (outra guitarra). Gravou um único álbum pela RCA Victor, lançado em 68, contendo Abre, Sou Eu (Billy Bond) e covers radicais como Wake Me, Shake Me (The Blues Project).
The Galaxies
O garageiro The Galaxies era formado pelo inglês David Charles Odams (guitarra e vocal), pela americana Jocelyn Ann Odams (maracas e vocal) e pelos brasileiros Alcindo Maciel (guitarra e vocal) e José Carlos de Aquino (guitarra e bateria. Lançado pelo selo Som Maior, o álbum contém cover para Orange Skies (Love) e composições próprias, como Linda Lee, de David e Carlos Eduardo Aun, o Tuca, ex-Lunáticos, e depois Baobás, que também toca no disco.
Suely & Os Kantikus
Grupo formado pela ex-O'Seis (o pré-Mutantes), Suely Chagas, mais os guitarristas Lanny Gordin e Rafael Vilardi (também do pré-Mutantes). O grupo ganhou o Festival Universitário de São Paulo, em 1968, com a música Que Bacana. Na linha tropicalista, gravou um único compacto (Que Bacana/Esperanto), que traz Lanny em um dos seus melhores e mais radicais trabalhos de fuzz-guitar.
Brazilian Octopus
Apesar da orientação jazística, com pitadas de bossa-nova, o grupo pincelava seu som com climas tropicalistas-psicodélicos (incluindo a logotipia do nome na capa do único álbum gravado). A distorção ficava por conta de Lanny Gordin e sua guitarra fuzz e seu wah-wah em canções como As Borboletas e Momento B/8 (parceria do grupo com Rogério Duprat) Integravam o grupo, entre outros, o multi-instrumentista Hermeto Paschoal e o guitarrista Olmir 'Alemão' Stocker.
Liverpool
Com atitutude e visual "Jefferson Airplane", e responsável por verdadeiras viagens sonoras nos palcos, transitou na fronteira do tropicalismo com a psicodelia universal, secundando os Mutantes em criatividade e, especialmente, qualidade instrumental. Integravam o grupo, Mimi Lessa (guitarra), Edinho Espíndola (bateria), Fughetti Luz (cantor), Pekos (baixo) e Marcos (base). Gravou o único álbum em 69, pelo selo Equipe, contendo elaboradas canções com fuzz-guitar no talo, a exemplo de Voando, Impressões Digitais e Olhai Os Lírios do Campo. No início dos anos 70, ainda gravou mais dois compactos, um (duplo) para a trilha do filme Marcelo Zona Sul, e outro, sob o nome de Liverpool Sound, com as músicas Fale e Hei Menina. Com o fim do grupo, seus integrantes, menos Pekos, juntam-se ao ex-A Bolha, Renato Ladeira, para formar o Bixo da Seda, que retornou ao rock and roll "stoniano" das origens da banda.
Mutantes
Um dos mais importantes grupos da história do rock, não apenas nacional, mas mundial, não ficando nada a dever aos grandes ícones da revolução musical dos anos sessenta, até mesmo aos Beatles, em vários momentos de sua obra. Deixaram pelo menos três discos clássicos da discografia brasileira e, outra vez, mundial, com uma riqueza de idéias, de arranjos e de soluções instrumentais, que surpreendem até hoje, e provocam uma "redescoberta" por parte dos mais importante músicos nacionais e estrangeiros. Apesar disso, permaneceram por um bom tempo ignorados, até serem relançados ainda em vinil pelo selo paulistano Baratos Afins, em meados dos anos oitenta. São donos de uma infindável coleção de hits e, também, de um baú de raridades, que, além do já lançado Tecnicolor (originalmente gravado em setenta, mas inédito até 2000), renderiam, pelo menos, um bom cd simples.
Mutantes:
(1968) Os Mutantes
(1969) Mutantes
(1970) A Divina Comédia Ou Ando Meio Desligado
(1972) Mutante E Seus Cometas No País Dos Baurets
Mutantes II:(1973) O A e o Z
(1974) Tudo feito pelo Sol
(1976) Ao Vivo
(1978) Cavaleiros Negros

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Ronnie Von
Iniciou a carreira cantando Beatles, e com seu terceiro disco, que tem participação dos Mutantes, Beat Boys e arranjos de Rogério Duprat, acabou virando uma espécie de laboratório experimental do tropicalismo. Mas sua mais importante contribiuição a história da psicodelia nacional é o o disco lançado em 68, com arranjos de Damiano Cozzela, que traz os mais radicais experimentos sonoros daquela segunda metade de década, somente igualados ou superados pelos Mutantes. É neste disco que está a clássica Silvia, 20 Horas Domingo, recentemente regravada pelo grupo gaúcho Vídeo Hits, com participação do próprio cantor. Ronnie Von ainda gravou mais dois álbuns com essa orientação: A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais e A Máquina do Tempo, o último antecipando o rock progressivo, que chegaria ao Brasil um pouco mais tarde. Atualmente, Ronnie Von tem sido alvo de um revival que, definitivamente, resgata a sua verdadeira importância na história do rock nacional.
Os Brazões
Grupo responsável por uma das melhores fusões de tropicalismo com psicodelia universal, festejada por Nelson Motta, na contra-capa do seu único álbum, lançado 70. Integravam os Brazões, Miguel (guitarra base), Eduardo (bateria), Roberto (guitarra solo) e Taco (baixo). Tornaram-se conhecidos por acompanhar Gal Costa em shows e defender Gothan City, de Macalé e Capinam, no IV Festival Internacional da Canção Popular, em 69 (a mesma que ganhou cover punk do Camisa de Vênus, nos anos oitenta). Lançaram um dos principais trabalhos da discografia psico-tropicalista, recheado de guitarras fuzz, contendo versões para clássicos como Pega a Voga Cabeludo, Volkswagen Blues e Modulo Lunar. Miguel, depois Miguel de Deus, entrou de cabeça na onda funk, gravando o álbum Black Soul Brothers (77).
O Bando
Outra banda que misturou MPB, música regional e pitadas de psicodelia. Em 69, lançou seu único álbum, com arranjos dos maestros Rogério Duprat, Damiano Cozzela e Júlio Medaglia. Em clima tropicalista, cantam Jorge Ben, Caetano Veloso e os novatos gaúchos Hermes Aquino e Lais Marques. Integravam O Bando, Diógenes, a cantora Marisa Fossa (que depois gravou com Duprat), Américo, Dudu, Emílio, Paulinho e Rodolpho.
Blow Up
Nascido em Santos, com o nome The Black Cats, começou tocando rock instrumental, passou pela beatlemania e, no final dos anos 60, acabou na psicodelia. Inspirado no filme homônimo de Antonioni, trocou de nome e gravou dois álbuns com a nova orientação: o primeiro em 69, e o segundo em 71, chamado apenas Blow Up, mas também conhecido como Expresso 21. Integravam a primeira formação Robson (guitarra solo), Hélio (bateria), Tivo (baixo e vocal), Zé Luis (vocal), Nelson (teclado) e Adalberto (guitarra base).
Os Leif's
Histórico grupo baiano formado pelo guitarrista Pepeu Gomes, seu irmão Jorginho, mais Carlinhos e Lico, que acompanhou Caetano Veloso e Gilberto Gil no show-disco Barra (69). Também foi responsável pelo acompanhamento psico-tropicalista em diversas faixas do primeiro álbum dos Novos Baianos - Ferro na Boneca (70), com destaque para a fuzz-guitar de Pepeu. Antes, formavam Os Minos, que gravou dois compactos, pelo selo Copacabana, em 67.
Som Imaginário
Outro grupo que passeou com maestria nas fronteiras da psicodelia e do progressivo com a moderna MPB e toques de jazz, produzindo clássicos do gênero como Morse, Super God, Cenouras (… "vou plantar cenouras na sua cabeça"). Integraram o grupo em suas várias formações mestres do instrumento, como Wagner Tiso (teclados), Luís Alves (contrabaixo), Robertinho Silva (bateria), Tavito (violão), Frederyko (guitarra), Zé Rodrix (teclados, voz e flauta), Laudir de Oliveira (percussão), Naná Vasconcelos (percussão) e, ainda, ocasionalmente, Nivaldo Ornelas (sax) e Toninho Horta (guitarra). Gravaram os discos Som Imaginário (70), Som Imaginário - 2 (71) e Matança do Porco (73). Os três lps foram relançados conjuntamente em cd, em 98, pela gravadora EMI, enquanto a música Super-God (do primeiro lp) foi incluida na coletânea Love, Peace & Poetry - Latin American Psychedelic Music, lançada pelo selo alemão Q.D.K Media.

Som Imaginário:

(1970) Som Imaginariohttp://www.badongo.com/pt/file/1693879

(1971) Som Imagináriohttp://www.badongo.com/pt/file/1693881

(1973) Matança Do Porcohttp://www.badongo.com/pt/file/1693882

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A Bolha
Legendária banda do rock nacional, formada em 65, no Rio de Janeiro, pelos irmãos Cesar e Renato Ladeira (guitarra e teclados), mais Lincoln Bittencourt (baixo) e Ricardo (bateria), gravou um único compacto nesta fase, com o nome The Bubbles, em 66. No final da década, assumiram o nome A Bolha e orientaram seu som para o hard rock, inicialmente, e depois para climas progressivos-psicodélicos. Em 1970, acompanharam Gal Costa na excursão a Portugal e assistiram ao festival da Ilha de Wight, na Inglaterra. Com nova formação - Renato (teclados), Pedro Lima (guitarra), Arnaldo Brandão (baixo) e Gustavo Schroeter (bateria), gravou o clássico compacto Sem Nada/18:30 (Os Hemadecons Cantavam em Coro Chôôôôô ...), em 1971, e mais dois álbuns - Um Passo à Frente (73) e É Proibido Fumar (77). O primeiro álbum já ganhou reedição em cd, que traz ainda o segundo compacto.

A Bolha:

(1973) Um Passo à Frentehttp://www.badongo.com/pt/file/1535996

(1977) É Proibido Fumarhttp://www.badongo.com/pt/file/1535997

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O Terço
Um dos mais expressivos grupos dos anos 70, O Terço transitou por todas as praias, indo do folk-rock ao progressivo, sempre com elementos psicodélicos. Originalmente formado por Sérgio Hinds, Jorge Amiden, Vinicius Cantuária, gravou dois álbuns com orientação psicodélica (o primeiro) e progressiva (o segundo). Em 75, depois de alguns compactos, e incorporando o folk e sonoridades regionais, o grupo gravou Criaturas da Noite, com arranjos de Rogério Duprat e capa de Antônio Peticov. Na mesma época, com as mesmas bases instrumentais, mas com vocais em inglês, o álbum foi lançado na América Latina e na Europa (no Brasil, saiu apenas um compacto com Criaturas da Noite/Queimada - Creatures of Night/Shining Days, Summer Nights). O Terço ainda gravou outro clássico da discografia roqueira nacional, o álbum Casa Encantada (lançado em um "dois em um" junto com Criaturas da Noite).

O Terço:

(1970) O Terçohttp://www.badongo.com/file/1689198

(1973) O Terçohttp://www.badongo.com/file/1689199

(1975) Criaturas da Noitehttp://www.badongo.com/file/1689202

(1976) Casa Encantadahttp://www.badongo.com/file/1689204

(1978) Mudança de Tempohttp://www.badongo.com/file/1689206

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Spectrum
Um dos mais raros grupos de psicodelia do Brasil, formado eventualmente pelos atores e participantes do filme Geração Bendita, dirigido por Carlos Bini e rodado em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, em 1971. Denominado Spectrum, o grupo integrado pelos músicos/atores Toby, Fernando, Caetano, Serginho e David gravaram o disco Geração Bendita, com letras falando do clima do filme e da época e guitarras distorcidades. Lançado no mesmo ano, o disco é uma das peças mais raras da discografia do rock nacional, com edição apenas no exterior.
Equipe Mercado
Liderado pela dupla Diana & Stull, agitavam a cena carioca com seu rock psicodélico no início dos anos 70. Também integravam o grupo, Leugruber e Ricardo Guinsburg (guitarras, violões e vocais), Carlos Graça (bateria) e Ronaldo Periassu (percussão e texto). Participaram do show 'Betty Faria, Leila Diniz e o Mercado Na Deles', dirigido por Neville D'Almeida, com texto de Luis Carlos Maciel (editor do Rolling Stone). Participaram de coletânea ao lado de Som Imaginário, Módulo 1000 e Tribo, com a música Marina Belair.
A Tribo
Outro grupo que transitou entre MPB, jazz e sonoridade regionais, com roupagem psicodélica. Integravam o grupo os músicos Toninho Horta, Joyce, Novelli, Hélcio Milito, Nelson Angelo e Naná Vasconcelos. O grupo gravou as músicas "Kirye" e "Peba & Pebó", presentes na coletânea lançada pela Odeon, ao lado dos grupos Módulo 1000, Equipe Mercado e Som Imaginário.
Bango
Um dos raros grupos contemporâneos que demonstrou explícita influência dos Mutantes, que pode ser conferida em seu único álbum (Musidisc, 71). Som pesado, fuzz-guitar e letras viajandonas produziram um som com qualidade internacional. Seus integrantes - Aramis, Sérgio, Elydio e Roosevelt - eram oriundos do grupo carioca de Jovem Guarda, Os Canibais, autor de um ótimo disco (68), contendo covers de Turtles, Outsiders (EUA) e Turtles.
Módulo 1000

Grupo de hard-psicodélico-progressivo formado no início dos anos setenta, considerando internacionalmente um dos melhores do gênero, ao lado do também carioca Spectrum. Integravam o grupo Luis Paulo (órgão, piano, vocal), Eduardo (baixo), Daniel (guitarra, violão, vocal) e Candinho (bateria). Gravou um único lp chamado Não Fale Com Paredes, pelo selo Top Tape, em 71, e alguns poucos compactos. O lp original, incluindo a capa em três partes, foi relançado quase anonimamente pelo selo Projeto Luz Eterna (98). Em setembro de 2000, o álbum também ganhou reedição em vinil na Alemanha, novamente com reprodução integral da arte original. A música Lem Ed Êcalg (Mel de Glacê, ao contrário) ainda foi incluída na coletânea de bandas psicodélicas latinas Love, Peace & Poetry, ao lado do Som Imaginário.
Matuskela
Grupo brasiliense liderado por Anapolino (Lino), mais Didi, Toninho Terra, Zeca da Bahia e Vandão, que fez grande sucesso local no início dos anos setenta. Gravaram um lp chamado Matuskela, pelo selo Chantecler, com sonoridade folk-psicodélica, destacando-se a canção A Idade do Louco, de Zeca da Bahia e Clodo, que depois fez parte do trio Clodo, Clésio & Climério. A capa do álbum, com o grupo sentado em uma gigante mão de pedra, é outra raridade da iconografia nacional.
Damião Experiência
Autodefinindo-se como "doidão" e influenciado por Jimi Hendrix, produziu raros e surpreendentes discos, misturando psicodelia, blues, sons afro-orientais, guitarras "Frank Zappa" e letras absurdas e incompreensíveis. Lançou seu primeiro disco em 74, intitulado Damião Experiência no Planeta Lamma, que abriu caminho para outras clássicas raridades, como Damião Experiença Chupando Cana Verde no Planeta Lamma e Em Boca Calada Não Entra Mosca, Só Felicidade.
Scaladácida
Formado por Fábio (guitarra), Bartô (teclados), Sérgio Kaffa (baixo) e por Ritchie (flauta e vocais) brilhou no cenário underground paulistano da primeira metade dos anos 70. Com a maioria das letras em inglês, realizou shows sensacionais, mas não chegou a gravar. Seu integrante mais importante, antes de ressurgir nos anos 80 com Menina Veneno, ainda integrou o trio Soma e os grupos A Barca do Sol e Vímana - neste, ao lado de Lulu Santos, Lobão e Fernando Gama.
Lula Côrtes & Zé Ramalho
Em parceria, a dupla produziu a síntese mais alucinada do que se poderia chamar de psicodelia brasileira: o álbum duplo Paêbirú (O Caminho do Sol), que mistura sonoridades regionais, experimentalismo tropicalista e influência do rock internacional. Solo, Lula Côrtes gravou em 73, o também clássico Satwa, com participação de Lailson e do guitarrista Robertinho de Recife, onde repete a explosiva mistura em canções com nomes como Valsa dos Cogumelos ou Alegro Piradíssimo. Zé Ramalho, por sua vez, cinco anos depois, também lançou Avohay reverberando a já fora de moda psicodelia em canções como A Dança das Borboletas. Um álbum clássico, ainda por ser devidamente incluido entre as principais manifestações da mais radical psicodelia nacional e mundial. Exceto Avohay, os dois discos foram lançados de forma alternativa, por selos regionais.
Flaviola e o Bando do Sol
Outro representante da geração nordestina pós-tropicalismo, que teve em Paêbirú, de Lula Côrtes e Zé Ramalho, sua expressão mais radical. Também pernambucano, Flaviola e o Bando do Sul gravou apenas um álbum, lançado pelo selo local Solar, em 1974. Com base em ritmos regionais, produziram um raro mix de folk-rock-psicodelia, que permanece com extrema atualidade. Instrumental rico, na base de violões, violas, guitarras, flautas e percussão.

Soma

Trio formado pelo ex-The Outcasts, Bruce Henry (baixo), mais Jaime Shields (guitarra), Alírio Lima (bateria e percussão) e Court (vocal e flauta) - ou seja, Richard Court, o futuro Ritchie. Participaram do lp O Banquete dos Mendigos, gravado ao vivo em 1974, em comemoração dos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com a música P.F., com letras em inglês. O grupo ainda gravou mais quatro músicas, que integram a obscura coletânea Barbarella, lançada em 1971.
A Barca do Sol
Em meados dos anos setenta, a Barca do Sol botou pra quebrar na cena underground, produzindo uma refinada mistura de MPB, sonoridades progressivas/psicodélicas, instrumental quase barroco e poesia (Geraldinho Carneiro). A apresentação das músicas do lp Durante o Verão, em forma de cardápio, define o clima da Barca do Sol: O Banquete (sal de frutas, Sargent Pepper's, sopa de cabeça de bode) … Beladonna, Lady od The Rocks (cogumelos, candomblé, corações solitários) … Espécie de padrinho do grupo, Egberto Gismonti produziu o primeiro álbum, que introduzia o uso de sintetizador em duas faixas, novidade na época. A Barca do Sol gravou três discos: A Barca do Sol (74), Durante o Verão (76) e Pirata (79), os dois primeiros reeditados no formato dois em um. A Barca do Sol, entre 74 e 81, contou com Jacques Morelembaum, Nando Carneiro, os irmãos Muri Costa e Marcelo Costa, Beto Resende, Marcelo Bernardes, Alan Pierre e David Ganc, além de Stull e Richard Court, o Ritchie.
Moto Perpétuo
Liderado pelo ex-Brazilian Boys, Guilherme Arantes, que depois fez sucesso como compositor e intérprete solo, gravou um álbum com forte influência do psicodélico-progressivo na linha "Yes". Integravam o grupo, além de Arantes (teclados e vocal), Egydio Conde (guitarra solo e vocais), Diógenes Burani (percussão e vocais), Gerson Tatini (baixo e vocal) e Claudio Lucci (violão, violoncelo, guitarra e vocal). O disco tem produção de Pena Schmit.
Perfume Azul do Sol
Grupo paulista formado por Ana (voz e piano), Benvindo (voz e violão), Jean (voz e guitarra) e Gil (bateria e vocal). Com visual hippie e psicodelia derivada de ritmos e instrumental regionais, gravaram um único álbum - Nascimento -, pelo selo Chantecler, em 1974. O baixista Pedrão, depois integrou o Som Nosso de Cada Dia, ao lado do ex-Íncríveis, Manito.
Casa das Máquinas
Transitando entre o glam e o hard rock, o grupo Casa das Máquinas gravou o álbum Lar das Maravilhas (75), um clássico do mix psico-progressivo nacional. Liderado pelo ex-baterista dos Incríveis, Netinho, o Casa contava ainda com o ex-Som Beat, Aroldo Santarosa, Pisca, Carlos Geraldo, Marinho, Marinho II, Simba.O futuro vocalista do Golpe de Estado, Catalau participava do grupo, dividindo a autoria de várias canções.

Ave Sangria

Na onda da "invasão nordestina", o Ave Sangria foi uma das primeiras e mais radicais bandas, misturando sonoridades regionais, blues e rock com roupagem psicodélica. Formada por Marco Polo (vocais), Almir (baixo), Israel Semente (bateria), Juliano (percussão), contava ainda com a presença de dois grandes guitarristas: Ivson Wanderley (Ivinho), que também gravou um raro álbum de viola ao vivo no Festival de Montreaux, e Paulo Raphael, que depois tocou com Alceu Valença. A banda gravou apenas um luminoso e instigante álbum, destacando as faixas Dois Navegantes, Momento na Praça, Cidade Grande e a instrumental Sob o Sol de Satã. Lançado pelo selo Continental em 75, o álbum Ave Sangria foi reeditado em vinil em 90 (pela Baratos Afins), mas permanece inédito no formato digital. Ainda por ser redescoberto em toda sua beleza, o álbum tem uma das mais criativas capas da iconografia roqueira nacional (Sérgio Grecu e Equipe).
Ave Sangria:
(1974) Perfumes Y Baratchos ( 28 12 1974)http://www.badongo.com/file/1608793
LINKS: Cogumelomoon 60's & 70's Brasil BandasBlog: http://cogumelomoon6070brasil.blogspot.com/

Utopia
Legenda do rock rock gaúcho, que agitou a cena local em meados dos anos setenta. Misturando sonoridades regionais, músicas árabe e folk rock, realizou shows memoráveis na capital gaúcha. Integravam o grupo Bebeto Alves - que desenvolveu carreira solo - (guitarra, viola de 12 e flauta), Ricardo Frota (violino) e Ronald Frota (violões). Deixaram apenas registros radiofônicos (na legendária rádio Continental), tendo um deles - Coração de Maçã, resgatado no cd A Música de Porto de Alegre.
Som Nosso de Cada Dia
Liderado pelo multi-instrumentista Manito, ex-integrante do grupos Os Incríveis (antes, The Clevers), o Som Nosso de Cada Dia foi um dos expontes do som psicodélico-progressivo dos anos setenta. Ao lado de Manito estavam Pedrinho (baterial e vocal), Pedrão (baixo, viola e vocal). Além de Marcinha (coro), ainda participaram do grupo Egídio (guitarra), Dino Vicente (teclados) e Rangel (percussão). O grupo gravou dois lps, Snegs (1975) e Som Nosso de Cada Dia (1976).

Som Nosso de Cada Dia:

(1974) Snegshttp://www.badongo.com/pt/file/1693884

(1976) Sábado Domingohttp://www.badongo.com/pt/file/1693885

(1975 - 1976) A Procura da Essência CD1http://www.badongo.com/pt/file/1703052

(1975 - 1976) A Procura da Essência CD2http://www.badongo.com/file/1703055


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Veludo
Uma das legendas do hard rock-progressivo nacional, formado por volta de 1974 por Nelsinho Laranjeiras (baixo), Elias Mizrahi (teclados), Paul de Castro (guitarra) e Gustavo Schroeter (bateria). Responsável por fantásticas e longas jams instrumentais, teve um desses momentos resgatado recentemente, com o lançamento de cd contendo o show realizado no festival Banana Progressiva, realizado em São Paulo, em 1975.
Vímana
Espécie de ponte entre os anos setenta e oitenta, o Vímana brilhou na cena carioca com seu hard-progressivo. Formado em 1974, contava com Lulu Santos (guitarra), Lobão (bateria), Fernando Gama (baixo) e Ritchie (vocais). Deixaram gravado um compacto, contendo a música Zebra e participaram de discos de outros artistas, destacando-se Luiza Maria e Fagner (nas músicas Riacho do Navio e Antônio Conselheiro, do disco Ave Noturna).
Marconi Notaro
Contemporâneo de Lula Côrtes, Zé Ramalho e Lailson, Marconi Notaro gravou o LP 'No Sub Reino dos Metazoários', na linha de obras clássicas como 'Paebirú' e 'Satwa'. Lançado em 1973, e um dos mais raros da discografia nacional, o disco contém peças da mais radical psicodelia nordestina pós-tropicalista. Participam do disco Zé Ramalho, Lula Côrtes, Robertinho de Recife e outros músicos da região.

* Fernando Rosa é editor de Senhor F.
Origem do documento:
Beleza, agora da para ter uma boa noção!

22 de nov. de 2006

Coisas do Coração (Raul Seixas)


Letra da Música do Raul :

Coisas do Coração (Raul Seixas)

Quando o navio finalmente alcançar a terra
E o mastro da nossa bandeira se enterrar no chão
Eu vou poder pegar em sua mão
Falar de coisas que eu não disse ainda não
Coisas do coração!Coisas do coração!
Quando a gente se tornar rima perfeita
E assim virarmos de repente uma palavra só
Igual a um nó que nunca se desfaz
Famintos um do outro como canibais
Paixão e nada mais!Paixão e nada mais!
Somos a resposta exata do que a gente perguntou
Entregues num abraço que sufoca o próprio amor
Cada um de nós é o resultado da união
De duas mãos coladas numa mesma oração!
Coisas do coração!Coisas do coração!
Comentário da Letra!

É, o navio ainda não alcançou a terra, e não fincamos nenhum mastro no chão.
Tudo ainda está em alto-mar.
Caso o homem não afunde esse imenso Titanic, haveremos de ancorar em terra firme.
A humanidade ainda se encontra perdida no alto-mar da vida, remando contra a maré.
Não vê que estamos todos num mesmo barco. Mas não; prefere ocultar, um ao outro, seu destino.
Enquanto a humanidade não voltar seu rosto para o que lhe é semelhante, não haverá amparo neste mundo definido.
Resta a esperança de mudanças nessas correntezas, quando as diáfanas balanças do destino trouxerem de volta a melodia das sereias nórdicas, à proa do barco da conquista.
Enquanto não vêm, segue ela um ignoto destino, diluído e cintilante, numa profunda névoa.
E quando a névoa se dissipar, quando a humanidade se desvencilhar das suas amarras, tudo resplandecerá na anatomia bruxuleante de uma bela paisagem: a paisagem da alma.
É quando todos se entregam num abraço, quando um no outro encontrará abrigo que protege e retém a duração pura; e nesse amplexo, haverá de sufocar o próprio amor.
Tudo ai promete a eternidade.
Haverá um só coro, uma só linguagem, um só pensamento; haverá uma só oração: a oração do amor.
Coisas do coração!
Eis que o navio de cristal finalmente alcança a terra.
O mastro da nossa bandeira está fincado no chão.
A humanidade não mais vive faminta de conquista, de exploração, de pilhar a natureza...
Ela agora está faminta um do outro; cada um derrama-se em amor pelo outro.
É quando todos se lançam – ébrios de amor – no salão dourado da via-láctea, valsando até que a música sideral tenha esgotado a sinfonia escatológica.
Coisas do coração! Coisas do Coração!
Origem dos documentos:
Beleza!

21 de nov. de 2006

Marcelo Nova - À Venda: CD "O Galope do Tempo"- Autografado


À Venda:

O CD "O Galope do Tempo", esgotou a primeira tiragem e segunda acabou de chegar.
Essa segunda tiragem não vamos distribuir para as lojas.
Adquira já o seu através do site do Marcelo Nova, lá contém todas as informações para a aquisição do CD.
À venda apenas nos shows ou através do site do Marcelo Nova:www.marcelonova.com.br
Despachado para todo o Brasil, CD original com preços módicos!
O CD vai autografado de próprio punho pelo Marcelo Nova.
Se preferir envie um e-mail para: ari.mendes@uol.com.br
Fone: (11) 3965-3005
Acesse o site para maiores informações sobre a aquisição do CD,
Shows,ou material raro.
Atenciosamente, Ari Mendes / Nova Produções Artísticas
Beleza, Este cd comprei em uma livraria de Londrina Paraná! Logo no lançamento, Marcelo Nova e seus Pastores iriam tocar lá,não existe nenhum trabalho neste nivel no país..muito bem elaborado... material original de qualidade e ainda com autografo do Marceleza, ...puts quem me dera ter uma mamata destas em 1987, 1988, 1989,1994...
Beleza!

17 de nov. de 2006

MODULO 1OOO - COMPLETE WORKS - NOVO LINK

MODULO 1OOO - COMPLETE WORKS - NOVO LINK

Todos os Trabalhos do Módulo 1000!
Novo Link!!
O Módulo 1000 foi um grupo de hard rock carioca, formado em 1969, que teve breve duração. O quarteto seguia uma linha pesada com nítidas influências de Black Sabbath e toques de psicodelia a la Pink Floyd. Composto por Daniel (voz e guitarra), Luís Paulo (orgão), Eduardo (baixo) e Candinho (bateria), o Módulo 1000 teve em seu currículo a participação no V Festival Internacional da Canção e o lançamento de um único álbum em 1972, que hoje é um valioso ítem para os negociantes de LPs raros. Na década de 1990, um colecionador de discos do Rio de Janeiro comprou os direitos do Módulo 1000 junto a Top Tape e transformou o LP em CD com um número limitado de cópias (500 copias). O CD saiu pela Zaher Zein/Projeto Luz Eterna. Na Europa o disco - Não Fale Com Paredes - tornou-se um clássico.
Módulo 1000 Não Fale Com Paredes. COMPLETE WORKS
Módulo 1000 Não Fale Com Paredes. COMPLETE WORKS

There's No Tropicalia In This PostModulo 1000 - Nao Fale Com ParedesMost of the US focus on Brazilian music from the late '60's - early '70's has been on Tropicalia sounds. Cute, fuzzy, pop-psych stuff with a bit of a tropical lilt. This on the other hand..This album is heavy as hell. Big organ and guitar sounds. Heavy 4/4 beats. Only the Portugese tips it off as being Brazilian.It's also rare as hell. There have been a couple reissues over time, none that I can tell are legit. Mine is burned from a boot lp from probably the late-90's. The sound is not super - kind of bassy and muddy. There's even a part where I could swear there's a skip in the master. That's what you get when you master from a vinyl copy, I guess.I wouldn't call this great all the way through, but it's a solid B+. Have fun with it.
ORIGEM DOS DOCUMENTOS:
Acervo Pessoal!
Beleza

16 de nov. de 2006

SOMA - Cantina Psicodélica -Senhor F

SOMA - Cantina Psicodélica -Senhor F
Cantina do Rock em harmonia com a Lagrima Psicodélica!
Sexta-feira, Outubro 13, 2006

Soma

Pessoal do Lagrimapisicodélica,
Escrevo da Inglaterrra, 3 anos aqui, 43 na veia, vivendo o 'milagre' Lagrimapisicodélica via satélite,voces estao de parabéns, top 10 desde os tempos da BBS do Mandic !!!
O e-mail é sobre o grupo SOMA que eu conheci numa faixa do "Banquete dos Mendigos"Será que a força do Lagrimapsicodélica no meio musical pode trazer de volta pro mundo o trabalho desse grupo ? Tem também o misterio de onde foi parar o filme que eles colocaram a trilha sonora. Segue o que achei na internet (escrevi pro Ritchie sobre o soma mas nada...), se tiverem um contato aqui na Inglaterra pra conseguir uma copia do filme, contem comigo que eu vou procurar. :SomaGrupo formado em 1969 pelo ex-Los Finks (na Espanha) e Out Casts (já no Brasil), Bruce Henry (baixo e voz), Jaime Shields (guitarra e voz), Alírio Lima (bateria) e, ainda, Ricardo Peixoto (guitarra), que depois tocou com Flora Purim e Airton Moreira. Como trio, gravaram quatro músicas para a coletânea Barbarella (nada a ver com o filme), lançada pelo selo Red Bird Records, em 1971. Sem sucesso, e com o clima ditatorial adverso, o grupo deu um tempo, com seus integrantes dispersando-se pelo mundo.
Em 1974, o grupo reorganizou-se, já com a presença do vocalista e flautista Richard Court (Ritchie), recém chegado da Inglaterra, de onde veio à convite de Rita Lee. Com Bruce, Shields, Alírio e Ritchie participa de shows no Rio de Janeiro, especialmente, do disco coletivo Banquete dos Mendigos, produzido por Jards Macalé, em comemoração aos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Na mesma época, Bruce, Jaime e Alírio gravaram a trilha sonora de Meu Bag Blues, um filme sobre Ronald Bigs, então vivendo no Rio de Janeiro, que acabou não rolando. Além dos três músicos do Soma, ainda participaram do projeto, o saxofonista Nivaldo Ornellas e o tecladista Guilherme Vaz, que depois escreveu a premiada trilha sonora do filme Rainha Diaba. Em meados dos anos setenta, com participação do pianista Tomas Improta, a banda passou a realizar shows com influência mais jazística, até terminar.
Atualmente (2000), Bruce Henry é o único a se manter ativo no meio musical, com participação em gravações dos principais músicos brasileiros e vários álbuns solos editados.A incrível história de 'My Bag Blues'* Fernando RosaEm sua viagem de retorno para a Inglaterra, onde foi se "entregar", o "assaltante do trem pagador" Ronald BigGs levou uma raridade do rock brasileiro: a trilha sonora de 'Meu Bag Blues' - um filme inédito sobre sua história - gravada pelo grupo Soma, em meados dos anos setenta.
O objetivo, segundo falou o filho de Biggs à imprensa, recentemente, é tentar editar o material que, além da curiosidade histórica, tem ótima qualidade musical, segundo seus poucos e privilegiados conhecedores.A história contada em edição anterior de Senhor F no início do ano, pelo próprio Bruce Henry, um dos integrantes do Soma, ao lado de Jayme Shields e Alírio, é tão fantástica quanto a própria biografia de seu personagem. Segundo Henry, a fita foi inicialmente bancada pelo próprio Ronald Biggs, e gravada em estúdio do Rio de Janeiro, quando a banda estava no auge de sua fama no cenário underground brasileiro. Depois de várias tentativas de edição, a fita "sumiu" e somente veio à tona recentemente, quando Bruce Henry ganhou a master original de presente do proprietário do estúdio.Na época, as gravadoras, tanto brasileiras quanto estrangeiras, negaram-se a editar o material, sob a justificativa de que não seria "ético" lançar um material envolvendo a controvertida figura de Ronald Biggs. Argumento hipócrita, que foi rotundamente derrubado pelos próprios conterrâneos de Biggs, a banda punk Sex Pistols, que gravou, posaram para fotos e elegeram o assaltante do trem pagador um de seus ídolos.Segundo disse Bruce a Senhor F, o nome 'Meu Bag Blues' deve-se ao fato de que os presos de 'Sua Majestade' passavam o tempo a costurar sacos de correio, nas cadeias da Inglaterra.
Além dos três músicos do Soma, ainda participaram do projeto, o saxofonista Nivaldo Ornellas e o tecladista Guilherme Vaz, que depois escreveu a premiada trilha sonora do filme 'Rainha Diaba'.O grupo Soma nasceu em 1969, formado por Bruce Henry (baixo e voz), mais Jaime Shields (guitarra e voz), Alírio Lima (bateria) e, ainda, Ricardo Peixoto (guitarra), que depois tocou com Flora Purim e Airton Moreira. Como trio, gravaram quatro músicas para a coletânea 'Barbarella' (nada a ver com o filme), lançada pelo selo (nacional) Red Bird Records, em 1971. Sem sucesso, e com o clima ditatorial adverso, o grupo deu um tempo, com seus integrantes dispersando-se pelo mundo.Em 1974, o grupo reorganizou-se, já com a presença do vocalista e flautista Richard Court (Ritchie), recém chegado da Inglaterra, de onde veio à convite de Rita Lee. Com Bruce, Shields, Alírio e Ritchie, a banda participa de espetáculos no Rio de Janeiro, especialmente do show/disco coletivo 'Banquete dos Mendigos', produzido por Jards Macalé, em comemoração aos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É deste disco a gravação mais conhecida da banda, a música 'P.F.'.Antes de formar o Soma, Bruce Henry integrou o The Outcasts, grupo de garagem do Rio de Janeiro. The Outcasts lançou um LP e um compacto, pelo selo Elpa, da Elenco, com originais e covers de The Who ('My Generaiton'), Rolling Stones e Bob Dylan.Soma, um mistério desvendado* Fernando Rosa.
O grupo Soma é um dos maiores mistérios da história do rock brasileiro. Além da lenda, pouco se conhece da banda que teve o cantor Ritchie entre seus integrantes. Em disco, até pouco tempo, a única música conhecida era P. F., do disco coletivo O Banquete dos Mendigos, gravado ao vivo, em 1974. Com persistência e ajuda de amigos, Senhor F levantou a história completa da banda, que passamos a contar.The Out CastsA história começa na Espanha, mais exatamente em Madri, no Clube Miramar, por volta de 1963/64. Ali, na onda dos Beatles, tocava um grupo chamado Los Finks, que tinha no baixo o americano Bruce Henry. Na época, Bruce era amigo de Fernando Arbex, que começou tocando rock instrumental com Los Pekenikes e depois formou o famoso Los Brincos, o melhor grupo espanhol dos anos sessenta. Esse grupo teve vários de seus hits vertidos para o português, especialmente pelos Incríveis ('Renascerá' e 'Giullieta', no álbum 'Mundo Louco', por exemplo). Arbex ainda fez parte do grupo Barrabas, nos anos setenta.Dois anos depois, Bruce estava no Rio de Janeiro, estudando no Colégio Americano. Na escola, conheceu Rick Strickland Jr, outro americano, com quem formou o grupo The Out Casts. Junto com Bruce (baixo e voz) e Rick (guitarra e voz), estavam Chico Azevedo (bateria) e Gee Bee - assim está creditado no disco - (também guitarra).Com idades em torno de 16 anos e visual psicodélico, que incluia roupas coloridas, show de luzes e bateria fluorescente, The Out Casts fez um certo sucesso na cena carioca de garagem da segunda metade da década. O grupo apresentava-se com assiduidade em clubes como Boliche 300 e Paissandu e também fazia aparições na televisão. Em 1967, abriram show para Roberto Carlos, no pavilhão do São Cristóvão, no Rio de Janeiro.Totalmente obscuro, o grupo gravou um álbum chamado 'My Generation', em 1967. No repertório, composições originais e covers para clássicos do Who, Rolling Stones e Bob Dylan, entre outros. O disco foi lançado pelo desconhecido selo ELPA, que vinha a ser uma espécie de tentativa do Elenco de criar um braço pop. O selo Elenco, de Aloisio de Oliveira, era especializado em Bossa Nova. Além do álbum, ainda foi lançado um compacto com 'My Generation' (The Who), que abre o lp.O grupo acabou em 1968, deixando um segundo disco gravado, mas que nunca foi editado, devido a falência do selo.
Um ano após, Bruce Henry já havia formado o grupo Soma, enquanto Chico Azevedo passou a tocar com Gilberto Gil e outros músicos e Rick Strickland Jr. abandonou a música.SomaAo contrário do que muita gente pensa, o Soma, portanto, não começou em meados dos anos setenta. O grupo nasceu em 1969, formado por Bruce Henry (baixo e voz), mais Jaime Shields (guitarra e voz), Alírio Lima (bateria) e, ainda, Ricardo Peixoto (guitarra), que depois tocou com Flora Purim e Airton Moreira. Como trio, gravaram quatro músicas para a coletânea 'Barbarella' (nada a ver com o filme), lançada pelo selo (nacional) Red Bird Records, em 1971. Sem sucesso, e com o clima ditatorial adverso, o grupo deu um tempo, com seus integrantes dispersando-se pelo mundo.
Em 1974, o grupo reorganizou-se, já com a presença do vocalista e flautista Richard Court (Ritchie), recém chegado da Inglaterra, de onde veio à convite de Rita Lee. Com Bruce, Shields, Alírio e Ritchie participa de espetáculos no Rio de Janeiro, especialmente do show/disco coletivo Banquete dos Mendigos, produzido por Jards Macalé, em comemoração aos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Álbum duplo, gravado ao vivo, a obra permanece inédita em cd até hoje.Na mesma época, Bruce, Jaime e Alírio, gravaram uma das maiores raridades da discografia nacional, a trilha sonora de 'Meu Bag Blues', um filme sobre Ronald Bigs, então vivendo no Rio de Janeiro, que acabou não rolando. Segundo o próprio Bruce, o nome 'Meu Bag Blues' deve-se ao fato de que os presos de Sua Majestade passavam o tempo a costurar sacos de correio, nas cadeias da Inglaterra. Além dos três músicos do Soma, ainda participaram do projeto, o saxofonista Nivaldo Ornellas e o tecladista Guilherme Vaz, que depois escreveu a premiada trilha sonora do filme 'Rainha Diaba'.A fita, inicialmente bancada pelo próprio Ronald Biggs, depois de várias tentativas de edição, tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, se perdeu nos escaninhos do tempo. Segundo Bruce, a negativa vinha sempre acompanhada da justificativa de que não seria "ético" lançar um material envolvendo a controvertida figura de Biggs. Argumento hipócrita, derrubado logo após pelos conterrâneos Sex Pistols, que gravaram, posaram para fotos e elegeram um de seus ídolos o assaltante do trem pagador.
Recentemente, Bruce Henry ganhou de presente do proprietário do estúdio, o master original das gravações. O que reacende a idéia de ver esse material editado, agora em cd.Em meados dos anos setenta, com participação do pianista Tomas Improta, a banda passou a realizar shows com influência mais jazística, até terminar já quase no final da década. Atualmente, Bruce Henry é o único a se manter ativo no meio musical, com participação em gravações dos principais músicos brasileiros e vários álbuns solos editados.
Leia mais:Bruce Henry - http://www.brucehenry.stop.toPiscodelia & Progressivo brasileiro (introdução)O som de garagem no Brasil (introdução)Los Brincos (biografia)DiscografiaThe Out Casts - My Generation (lp, 1967)The Out Casts - My Generation (compacto, 1967)Soma - Barbarella (lp, 1971, participação com as músicas: Potato Fields, Fragments, Treasures, Where)Soma - O Banquete dos Mendigos (lp, 1974, participação com a música: P.F.)Bruce Henry - ver site do baixista.--------------------------------------------------------------------
----------Valeu !André
Postagem feita André.Vamos esperar que nossa galera tenha este material para disponibilizar...
Johnny F
Domingo, Novembro 12, 2006

Cantina Psicodélica :

Olá Amigos da Lágrima Psicodélica!
Banda SOMA: Três Canções Inclusive P.F., do LP Banquete dos Mendingos, que alguem poderia postar aqui né! http://lagrimapsicodelica.blogspot.com
Soma Programa Senhor F 8
Em especial a Johnny F, que após um contato acabei criando o blog Cantina do Rock onde acabo relembrando alguns sons que fui conhecendo ao longo da jornada.A situação é que garimpando arquivos na L. P. acabei deparando com um apelo do André que está na Inglaterra a respeito de arquivos sonoros da banda carioca SOMA.
Bom lembreime de imediato que deveria ter em algum HD arquivos da antigo programa do Senhor F na Usina do Som, e entre os arquivos sobreviventes a diversas formatações e filtros estava lá: Programa Senhor F 08, por Fernando Rosa. Desvendando os misterios do rock Brasuca.Então passei para MP3 este programa dividido em tres arquivos contendo três canções e comentários de Fernando Rosa acho de 1998.Aproveitando gostaria de acradecer a Fernado Rosa e seus trabalhos, que vem desde a muito tempo documentando e disponibilizando grandes trabalhos do nosso Rock!
E claro quem tiver todos os programas do Senhor F da Usina do Som em bom estado, poderia posta-los!Seria muito bom para a Lágrima Psicodélica e seus colaboradores!
Em breve também postarei em meu blog!
Valeu! Senhor F Fernando Rosa
Valeu! Lágrima Psicodélica Johnny F
Beleza
mvfap

Seria muito bom mano, ouvir esses programas do Senhor F da Usina do Som...Só discordo de vc em uma coisa: "em bom estado", hehehehe, para quem é "viciado" e tem "fome de viver" o registro histórico vale mais do que pesa...
Johnny F
Beleza!

O Perdão - Cristiane Bicca

O Perdão
Por: Cristiane Bicca

Todos nós buscamos a felicidade. Mas que felicidade é essa que quanto mais se procura mais distante fica? Para que realmente a encontremos é necessário conhecermos a nós mesmos e colocarmos em prática a nossa reforma íntima, ou seja, a renovação das nossas atitudes.
Por isso, hoje, falaremos sobre o perdão, uma das maiores virtudes, através das quais alcançaremos a paz e a felicidade interior.
Como nos mostra Miramez em Horizontes da Mente, o PERDÃO é um fato, sem que exista discussão sobre o assunto, pois se fundamenta no amor e é sustentado pela caridade, sem insultar a lei da justiça.
Infelizmente, nosso conceito de perdão pode limitar ou dificultar a nossa capacidade de perdoar. Dizem que perdoar é coisa de gente fraca , medrosa, boba. Possuímos crenças negativas de que perdoar é aceitar de forma passiva tudo o que nos fizeram. Achamos que perdoar é aceitar agressões, desrespeito aos nossos direitos. Muitos afirmam: "eu não levo desaforo para casa!..." Somos alguns destes?
Será que a pessoa que perdoa demonstra fraqueza de caráter? Temos a certeza que não.Aliás esta certeza não é nossa, mas do Cristo que nos recomendou e viveu o perdão incondicional. E não consta que o Mestre tenha demonstrado em Sua vida fraqueza de caráter. Alguns até pensaram que ele era meio fraco, já que quando perseguido e açoitado, não esboçou qualquer gesto de reação e no auge do seu martírio ainda foi capaz de pedir ao Pai que perdoasse os seus ofensores.
Até hoje ninguém lembra daqueles que o crucificaram, mas o nome do "imaginado fraco", do grande pacificador, cruzou os mares, venceu a linha do tempo, ficando conhecido em todo o mundo, a tal ponto de dividir a história da humanidade em antes e depois Dele.
Não existe uma razão plausível para não perdoar, mas existem muitas razões para exercitarmos o perdão. Vamos ver algumas delas?
A primeira razão para perdoar encontra-se na constatação de que todos nós ainda somos imperfeitos. Não há ninguém, no atual estágio do planeta Terra, que tenha atingido a perfeição, por isso, o erro faz parte das nossas vidas. A visão da eternidade, que a doutrina espírita nos mostra, abre os nossos horizontes, pois se já percorremos inúmeras encarnações, muito já aprendemos, porém temos que aprender outras centenas de lições. E como o Criador está em constante processo de criação, cada um de nós iniciou sua trajetória evolutiva em época diferente da dos demais. Logo, cada um de nós está em determinada faixa evolutiva, com determinados aprendizados já realizados e com muitos outros a serem realizados.
Então, se alguém nos ofende, não o faz por maldade, mas por ignorância. Ignorância, significa, que quem nos ofendeu ignora, ainda não aprendeu a lição do respeito. Somente quem tem a visão da imortalidade do espírito pode compreender a trajetória que todos nós realizamos, passo a passo, degrau a degrau.
Um exemplo simples: se déssemos a um aluno do Primeiro Grau uma equação algébrica para ele resolver, dificilmente conseguiria e nem por isso seus professores ficariam decepcionados com ele. Simplesmente entenderiam que ele não estava em condições de resolver o problema. Ele ainda era ignorante em álgebra. Futuramente não será mais.
Sendo assim, haveremos de aceitar as pessoas como elas são; cheias de virtudes e defeitos. Não há perfeição, ainda somos imperfeitos. Vamos sair da ilusão de que os outros devem ser perfeitos, principalmente quando agem conosco.
Muitos dizem: "Ah, eu me desiludi com aquela pessoa". É claro! Sabem porquê ? Porque se iludiram com ela, pensando que esta seria perfeita o tempo todo. Provavelmente, notaram muitas virtudes e aí passaram a imaginar que aquela pessoa era um "anjo caído do céu", mas quando esta mostrou os seus defeitos, veio a desilusão, o engano, a decepção. Aí, muitos dizem que não conseguem perdoar porque estão muito magoados. Porém, o problema não está no outro, pois era previsível que por mais especial que esta pessoa fosse, um dia acabaria agindo de forma diferente daquela que esperávamos. O erro está em nós, que não aceitamos as pessoas como elas são.
Será que estamos aceitando as pessoas como são? Será que não estamos esperando muito dos outros? Será que estamos esperando lidar com seres angélicos num planeta de provas e expiações?
Podemos dizer: Sem Aceitação, Não há Perdão!
Nos aceitando e aos nossos irmãos como eles são, nossos relacionamentos ficarão melhores. Sabem porquê? Porque não haverá tanta cobrança, tanta expectativa. E quando eles ou nós errarmos, e eventualmente nos prejudicarmos, haveremos de lembrar do Mestre Jesus, que perdoou a todos, exatamente porque aceitou a cada um de nós do jeitinho que somos.
Um outro motivo para esquecermos as ofensas está na constatação de que o perdão traz um grande alívio para quem perdoa. Nem sempre para quem é perdoado. Porque muitas vezes quem é perdoado não consegue se livrar da sua consciência, mas este também precisa aprender a se perdoar e a recomeçar novamente. O autoperdão também é importante. Para que reconhecendo os nossos erros encontremos forças para reformular nossas atitudes e começar uma nova vida.
Considerando a própria fragilidade, o indivíduo deve conceder-se a oportunidade de reparar os males praticados, reabilitando-se perante si mesmo e perante aqueles a quem haja prejudicado.
O arrependimento, puro e simples, se não acompanhado da ação reparadora, é tão inócuo e prejudicial quanto a falta dele.
O autoperdão ajuda o amadurecimento moral, porque propicia clara visão responsabilidade, levando o indivíduo a cuidadosas reflexões, antes de tomar atitudes agressivas ou negligentes, precipitadas ou contraditórias no futuro.
Quando alguém se perdoa, aprende também a desculpar, oferecendo a mesma oportunidade ao seu próximo.
Caso não nos perdoarmos ou não perdoarmos alguém, carregaremos os sentimentos de mágoa e ressentimentos e este lixo tóxico produzirá em nosso organismo doenças de difícil tratamento. Por que? Porque se alimentarmos idéias de ódio e vingança entramos na mesma sintonia de agressão e sobrecarregamos nossos centros energéticos, perturbando o nosso organismo, desencadeando um mundo de distúrbios, fazendo com que nosso espírito sofra as conseqüências do que provocou.
Eis o porquê do PERDÃO.
Muitos podem estar se perguntando como podemos aprender a perdoar.
Uma das ferramentas básicas para alcançarmos o perdão real, é conseguirmos nos manter a uma certa "distância psíquica" da pessoa, do problema ou das discussões. O que seria esta distância psíquica? É conseguirmos analisar, o problema como se não fosse conosco. Porque este distanciamento fará com que não exageremos na interpretação do problema, caindo em impulsos desequilibrados causando uma sobrecarga em nossa energia mental. A mente com este desequilíbrio dificulta o perdão. Então, nos desligando da agressão ou do desrespeito, nosso pensamento vai sintonizar com mais clareza e nitidez no bem, renovando a "atmosfera mental".
Ao desprendermo-nos mentalmente, passamos a usar construtivamente os poderes do nosso pensamento, evitando os "deveria ter falado ou agido", eliminando da nossa imaginação os acontecimentos infelizes que aconteceram conosco.
É fator imprescindível, ao "separar-nos" emocionalmente de acontecimentos infelizes, a TERAPIA DA PRECE como forma de nos harmonizarmos, pois a prece refaz os sentimentos de paz e serenidade, facilitando a harmonização interior.
Desligar-se não é um processo de nos tornar insensíveis e frios, comportando-nos como criaturas inacessíveis as ofensas e críticas. Desligar-se, quer dizer deixar de alimentar-se das relações destrutivas, desvincular-se mentalmente das relações doentias ou de problemas que não podemos solucionar no momento.
Ao soltarmo-nos desses fluidos que nos amarram a essas crises, temos a chance de enxergarmos novas formas de resolver dificuldades e desenvolvermos a nobre tarefa de nos compreender e compreender os outros.
Quando aceitaremos fazer este "distanciamento" mais facilmente? Quando conseguirmos acreditar que cada ser humano é capaz de resolver seus problemas, e é responsável por todos os seus feitos na vida, permitindo que sejam, e se comportem como queiram, dando-nos a nós essa mesma liberdade.
Viver nos impondo certa "distância psicológica" às pessoas ou coisas problemáticas, sejam entes queridos difíceis ou companheiros complicados, não significa que deixaremos de nos importar com eles ou de amá-los ou de perdoar-lhes, mas sim de viver sem enlouquecer pela ânsia de tudo compreender, suportar e admitir.
Compreendendo, que ao promovermos, este distanciamento psicológico, teremos mais habilidade e disponibilidade para percebermos o processo que há por trás dos comportamentos agressivos, permitindo-nos não reagir da mesma maneira que fazíamos e sim olharmos "como é, como está sendo feito" nosso modo de nos relacionar com os outros, isto nos leva a começar a entender a dinâmica do perdão.
Uma das mais eficientes técnicas de perdoar é retomar o vital contato conosco mesmo, deixando-nos de ser vítimas de forças fora do nosso controle para transformar-nos em criaturas que criam sua própria realidade de vida, pois como já diz o nosso querido Divaldo Pereira Franco:
"O PERDÃO É SEMPRE PARA QUEM PERDOA".
Por isso, não nos contaminemos pela raiva, pela cólera e pela mágoa. Vivamos em paz e com a nossa consciência tranqüila pronta para merecer o perdão das pessoas que prejudicamos com os nossos atos, palavras e pensamentos, pois somente será perdoado aquele que perdoa. Essa é a lei.
Façamos uma proposta conosco mesmo: passemos uma borracha em todos os sentimentos de mágoa que e ainda temos. Libertemo-nos do ódio, expulsemos a mágoa, perdoemos os nossos ofensores e a nós mesmos, pois todos nós necessitamos do perdão Deus ensinado por Jesus na oração do Pai Nosso.
Se Deus, a Suprema Bondade, compreende nosso erros, porque não haveríamos de entender os erros alheios?
Experimente perdoar, pois quem aprender a perdoar jamais se esquecerá, por sentir os efeitos de felicidade que advém deste fato.
Origem do documento:

12 de nov. de 2006

JOÃO LOPES - BIXO DO PARANÁ - O HOMEM E A NATUREZA

NOVO LINK: JOÃO LOPES - BIXO DO PARANÁ - UM E DOIS

Neste processo de atualizações..
Demoramos um pouco!
Sei que para alguns muito!
Mas este é o toque da toada...
Se for possivel e prazeroso...
Ae Está!
Obrigado a todos!
http://www.badongo.com/file/1697731

LPS :
JOÃO LOPES - 1981
O HOMEM E A NATUREZA 1990

http://www.badongo.com/file/1697731

http://cantinadorock.blogspot.com

Beleza!

6 de nov. de 2006

J.D.BLACKFOOT The Ultimate Prophecy 1970 (Vinil Holandes)- NOVO LINK

The Ultimate Prophecy 1970 (Vinil Holandes)

Novo link,substitudo do megaupload, com todos os arquivos funcionando! Conferido hehe!

http://www.badongo.net/file/1665532

http://www.badongo.net/file/1665532

Beleza!

5 de nov. de 2006

BUCHANAN - UM MAGO DESCONHECIDO

BUCHANAN - UM MAGO DESCONHECIDO
Roy Buchanan nasceu em Ozark, Arkansas em 23 de Setembro de 1939, mas ele cresceu em Pixley, Califórnia aproximadamente cinqüenta milha ao norte de de Bakersfield em San Joaquim valley. O pai dele orou aos sulistas exilados na igreja de Pentecostal de deus, e Roy sempre disse que sua mãe cantou melhor que Feriado de Billie. Eu sempre fui parcial aos guitarristas negros ...Blind Boy Fuller , Jimmy Nolen , Pete Lewis ...

Roy Buchanan foi um dos melhores guitarristas do Blues/Rock, Com solos de guitarras que empresionavam des a um Adolescente ao seu Pai. Um mito nas atitudes do Rock n' Roll, No inicio ficou conhecido como Vale Hawkins pelas influencias de sua adolescência, Buchanan se tornou a lei da terra ao redor de Washington, D.C., No inicio dos anos 60.

Usando uma Fender Telecaster criava gritos harmônicos altos em lugares de realimentação e distorção que eram parte do pacote de seu espetacular show de guitarra ao Rock dos anos 70. super-estrela relutante, Buchanan se tornou mais incrível ainda quando deu inicio em sua carreira solo, seu estilo permanecia cauterizados em seus melhores registros. Tristemente, quando Buchanan parecia à beira de um retorno, foi preso por causa de uma briga familiar em sua casa às 10 da noite, no dia 14 agosto 1988 em Reston, Virgínia. Buchanan deixou para trás vários registros que testemunham que ele era um guitarrista de classe, capaz de tons e técnicas com os que outros guitarristas só sonhavam. Teve com Sua esposa sete crianças e cinco netos.

Constando na lista dos Mestres do Blues , fazia de sua guitarra elétrica uma alma a solta gemendo e gritando nos ouvidos do Publico em seus shows. Os guitarristas de seu gênero tinham um grande respeito por ele e um numeroso exercito de Fãs dedicados.

Fama & Sucesso :
O som de Buchanan era totalmente diferente: quebrando corações, chamuscando solos. marca registrada que vislumbra tom, e uma mistura de grunhidos, lamento e gritos que o marcam como um mago do instrumento. Ele era um pioneiro no uso de controles harmônicos, e embora esta técnica foi usada pelos maiores Guitarristas de Rock, especialmente Jeff Beck, Robbie Robertson e Z.Z. o Billy Gibbons , todos reconheceram Buchanan como o mestre dos mestres.

A carreira musical de Roy Buchanan começou na minúscula cidade de Pixley, Califórnia. O pai dele era um fazendeiro. As primeiras recordações musicais de Roy eram de reuniões de misturas racionais que a família escutava. " Evangelho, " ele recorda, " isso é como eu entrei primeiro na música " negra. Recente R noturno & B rádio espetáculos também ajudados afiam o apetite dele para música blues-baseada. Mas a música jogou pelos povos em Pixley era rural, assim quando o 7 ano de Roy ele expressou interesse primeiro na guitarra, os pais dele o enviaram ao professor de violão de aço local, Sra. Pressure. Dentro de semanas, ele estava escolhendo os favoritos da Parada de Golpe das guitarras de aço, incitou pelo professor dele que, Roy se lembra, choraria toda vez eu cometi um engano ".

Em 1953, com 13 anos Roy comprou sua primeira guitarra, uma Telecaster (dólares $120!). " eu gostei do tom ...ela pareceu muito boa guitarra . Roy saiu de casa aos 15 anos e foi à cidade grande. Ele se caiu debaixo da asa de bandleader afamado, produtor, escritor, coordenador, o empresário (e mais tarde, Alligator o artista gravador) Johnny Otis. O jovem Roy estudou o domínio do blues de outros grandes guitarristas: " Jimmy Nolen (depois com James Brown), Pete Lewis, Johnny'Guitar'Watson, esses caras sempre não serão nenhuma batida ". Por volta de 1955, Roy estava conduzindo ao próprio Rock n' Roll , As Batidas do coração, e durante os próximos anos ele trabalhou no leste de modo que ele finalmente iria alcançar seu objetivo. Conheceu Vale hawkins do Canadá." eu conheci Vale na Cidade de Oklahoma em um espetáculo de TELEVISÃO e eu acabei Tocando na estrada com ele durante três anos ". Em 1957, Roy fez para a gravação tocando o solo em " My Babe ".

Três anos depois, Roy saiu de Hawkins no norte do Canadá onde ele se encarregou do papel de guitarrista em Ronnie Hawkins' (o grupo depois ganhou fama ). o guitarrista do grupo estudou guitarra com Roy, e assumiu a mancha de Guitarra Elétrica quando Roy saiu. Princípios dos anos 60 Roy começou a executar gigs incontáveis com bandas de rock sem nome, e cortando várias sessões como Guitarrista com músicos diversos junto com ídolos como Freddie a estrela do país Merle Kilgore. primeiro apresentou uma marca registrada harmônicos de Buchanan. No meio dos anos' 60's, cansados por estar a muito tempo na estrada, Roy se estabeleceu em Washington, área de D.C., tocando como e formando seu próprio grupo , Buch & Snakestretchers.

Em 1971, já montando em reputação como um grandioso guitarrista que incluiu abraços de John Lennon, Eric Clapton, Merle Haggard, e um convite unir os Rolling Stones, Roy " (tocou com o Rolling Stone em 1972) nacionalmente como o resultado de um documentário do público da Televisão a faixa "After hours". Intitulado " O Melhor guitarrista Desconhecido no Mundo ", o espetáculo ganhou Roy um contrato com a Polydor Records e começou uma década de viajandoao mundo a fora. Ele gravou cinco álbuns para Polydor (ganhando disco de ouro) e três para o Atlântico (um ouro), enquanto tocando virtualmente em todo corredor de concertos de rock e festivais. As etiquetas principais lhe deram fama e fortuna, mas nenhuma liberdade artística. Ele continuava tentando fazer algo que ele queria produzir. Finalmente Roy deixou de registrar em 1981 e nunca jura entrar em um estúdio novamente a menos que ele pudesse registrar a própria música ao próprio modo dele.

Quatro anos depois, Roy foi parar no estúdio da Alligator. O primeiro álbum dele para Alligator, WHEN A GUITAR PLAY THE BLUES, foi lançado pela primavera de 1985. Foi a primeira vez em que ele determinou total liberdade artística no estúdio; também foi o primeiro verdadeiro álbum de blues dele. Fãs responderam depressa, e o álbum entrou nos quadros das melhores músicas que as rádios tocavam no momento, com uma bala e permaneceu nos quadros durante 13 semanas. Críticos de música, como também os fãs, aplaudiram os esforços de Roy com abraços e bastantes quatro revisões de estrela. O segundo Alligator dele foi o LP DANCING ON THE EDGE lançado pelo outono de 1986. O álbum, caracterizando uma dose generosa das pirotecnias de GUITARRA de marca registrada de Roy e três cortes com convidado especial : O vocalista Delbert McClinton, ganhou o Faculdade Mídia Diário Prêmio para Melhor Álbum de Blues de 1986. Ao tocar ao vivo com emoção e ostentações um som cheio e selvagem que constantemente ameaça revisar a extremidade. Este definitivamente é um disco que deverá iniciar sua festa ".

" Desde que vim para a Alligator, eu estou fazendo os registros que eu sempre quis fazer finalmente, " Roy disse destes anos. Ele lançou o décimo segundo LP da carreira dele e o terço dele para a Alligator, HOT WIRES, em 1987. Além de Donald Kinsey (antigamente com o Rei de AIbert e Bob Marley), o tecladista Stan Szelest, e temperou os hits de estúdio Larry Exum (baixo) e Morris Jennings (bateria), este álbum clássico inclui vocais de convidados por alma veterana como Johnny Sayles e a excelente cantora de Chicago azula belters, Kanika Kress. A carreira musical de Roy o levou de gigs de clube de subterrâneo nos anos sessenta e anos setenta para televisão nacional, registro de ouro excursões de vendas mundiais nos anos oitenta, os Irmãos de Allman e muitos outros ícones da Guitarra do blues/rock. Buchanan morreu em Virgínia em 1988. Ele teve 48 anos.

Um Verdadeiro Admirador e Aquele que escuta e jamais esquece ...
Origem dos documentos:

TODOS OS DISCOS DE ROY BUCHANAN : Discografia Oficial: Inicio ao Fim !


Buch & The Snakestretchers, 1971, Bioya
Roy Buchanan and the Snakestretchers, 1972, Bioya
Roy Buchanan, 1972, Polydor
Second Album, 1973, Polydor
That's What I Am Here For, 1974, Polydor
In the Beginning, 1974, Polydor
Live Stock, 1975, Polydor
Rescue Me, 1975, Polydor
Street Called Straight, 1976, Atlantic
Loading Zone, 1977, Atlantic
Live in U.S.A. & Holland 77-85 - Silver Shadow CD 9104
You're Not Alone, 1978, Atlantic
Live in Japan - 1977 (Rel 1978) Polydor MPF 1105
My Babe, 1981, AJK
When a Guitar Plays the Blues, 1985, Alligator
Live - Charly Blues Legend vol. 9 85-87 - Chaarly Schallplatten GMBH - CBL 758
Dancing on the Edge, 1986, Alligator
Hot Wires, 1987, Alligator
Early Years, 1989, Krazy Kat
Sweet Dreams: The Anthology, 1992, Polydor
Guitar on Fire: Atlantic Sessions, 1993, Rhino

1 de nov. de 2006

ERIC BURDON & MARCELO NOVA - The Doors of Perception 2006

ERIC BURDON & MARCELO NOVA - The Doors of Perception 2006

Lançamento mundial pela Cantina do Rock através da grande rede, trabalhos de Eric Burdon & Marcelo Nova!


http://www.badongo.net/file/1639094


Destacando a incrivel versão de Don't Let Me Be Misunderstood, onde Eric Burdon divide os vocais com Marcelo Nova!
E canções de Nova interpretadas impecavelamente por Eric Burdon além do próprio nova fazendo covers dos Doors!
Confira o encontro dos lendários lideres das bandas The Animals e Camisa de Vênus.
Seleção compilada a partir dos seguintes albuns:

Marcelo Nova & o Camisa de Vênus - Tijolo na Vidraça
Marcelo Nova - Galope do Tempo

Eric Burdon - My Secret Life
Eric Burdon - Soul Of A Man

Sites Oficiais:
www.marcelonova.com.br
www.ericburdon.com


http://www.badongo.net/file/1639094

  • ERIC BURDON & MARCELO NOVA - The Doors of Perception 2006

    01 Don't Let Me Be Misunderstood
    02 Devil Slide
    03 Motorcycle Girl
    04 Black and White World
    05 Can't Kill the Boogieman
    06 Soul Of A Man
    07 Red Cross Store
    08 Coração Satãnico
    09 Love Me Two Times
    10 Ninguém Vai Sair Vivo Daqui
    11 A Balada do Perdedor
    12 O Fantasma de Luis Bunuel
    13 O Deus de Deus
    14 Bomba Relóligio Ambulante
    15 O Mal Que Habita Em Mim
    16 Noite
    17 A Ferro e Fogo
http://www.badongo.net/file/1639094

http://cantinadorock.blogspot.com